segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Quem sou eu?




Meu nome é Carlos Alberto Batista de Oliveira, 29 anos, faço graduação em licenciatura plena em biologia, sou funcionário público, atualmente sou conselheiro Tutelar no Município de Juruti-Pá, sou um apaixonado pela minha terra querida onde quis Deus quis o destino que fizesse minha morada. Juruti é o meu amor.
O objetivo: Deste trabalho além de divulgar notícias sobre meu município é oferecer aos visitantes desta página a oportunidade de refletir sobre a atualidade vivenciada na região e no País, aguçar ou dinamizar a formação de opinião, a partir dos fatos que se desenrolam no nosso dia-a-dia próximos ou a distar de nós. O curioso de tudo isso é que em função dos desgastes do cotidiano acabamos adormecendo o exercício de refletir e nos envolvendo numa alienação quando se trata de analisar os acontecimentos que estão ao nosso lado. Assim esperamos que gostem do material que a partir de agora produziremos e ofereceremos aos nossos queridos leitores.
Porque ler: vamos abranger este tema, primeiro afirmando que esta cultura de longas datas sempre esteve distante de uma parcela significativa da sociedade o conteúdo de uma matéria jornalística ou de um livro e outros, podem ser aceito ou refutado, em muitos casos antes de ser redigido um texto, as idéias nele contidas já foram intensamente discutidas pelo escritor. O fato é que uma vês semeado, esse conteúdo não volta vazio, daí a prática da leitura bem como o nascimento da emissão de opinião com relação ao que foi lido, isso significa a fecundação cultural do hábito de ler. Vamos nós reportar ao tempo e compartilhar a idéia de que desde as eras mais remotas existiram coleções de livros. Em Nínive, Pérgamo e na Anatólia é fato a existência de letras gravadas em algum tipo de material, constituindo o livro formando coleções de obras literárias com um preço cultural inestimável. Porem a maior de todas foi a biblioteca de Alexandria que, incendiada em 48 a.C. pelas legiões de Júlio César quando estas arrasaram a cidade, significou uma perda maior do que se pode imaginar.
Hoje o mundo lê mais a conscientização da necessidade da leitura passou a ser observada pelas mais diferente classes sociais, quem lê sabe mais, tem o que falar, aprende melhor. Leia sempre mais.

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